Modelo estatístico inovador desenvolvido na UFLA traz melhorias para a agricultura cafeeira
Cafeicultores em geral conhecem bem o termo bienalidade, um fenômeno marcante na cultura do café brasileiro que tem efeitos expressivos na produção. O ano de safra alta é seguido por um período de baixa, o que produz um padrão com altos e baixos consecutivos e traz aos produtores grande dificuldade no momento de comparar os rendimentos de sua produção. Pensando nisso, o doutorando da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Indalécio Cunha Vieira Júnior desenvolveu, junto com seu co-orientador, o professor Márcio Balestre do Departamento de Estatística (DES/UFLA), um modelo estatístico capaz de analisar esse acontecimento.O trabalho é orientado pela professora do Departamento de Ciências Biológicas (DBI/UFLA) Flávia Avelar.
A pesquisa está sendo desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas em conjunto com o Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agropecuária. Também conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
Devido à inovação do modelo estatístico desenvolvido na UFLA, o trabalho foi convidado a ser matéria de capa da página da Sociedade Americana de Agronomia (ASA), uma das corporações mais importantes e influentes no ramo. É ela que organiza o Annual Meeting, o maior encontro de divulgação científica na área de agronomia e ciência do solo no mundo.
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